Avaliação de Medicina apresenta piora nos últimos quatro anos. É o que mostram os dados do Exame Nacional de Desempenho Estudantil de 2023.
De acordo com os resultados, houve queda em relação ao último Enade, em 2019. 20% dos participantes não atingiram a nora considerada satisfatória.
Dois anos atrás, o exame avaliou nove mil e oitocentos cursos de 23 bacharelados e seis tecnólogos. São quarenta questões. Entre elas, dez de conhecimentos gerais e o restante de conteúdos específicos da área. Um grupo de cursos é avaliado a cada três anos.
Dois anos atrás, as engenharias e formações ligadas à saúde tiveram que fazer a prova. A área da Medicina teve a participação de 309 cursos, a maioria privados: 196. E, entre essas universidades particulares, nessa área, a proporção que atingiu as piores faixas foi de 28%.
Nas públicas, esse índice ficou em 6,1%. Desde 1990, a quantidade de faculdades de medicina no país aumentou cinco vezes. No total, trinta e uma mil e 54 pessoas participaram do Enade.
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